ALUCINAÇÃO

ALUCINAÇÃO – COMPILAÇÃO

01 – A alma é imortal – Gabriel Delanne – pág. 264/306

Há que se banir, absolutamente, a hipótese de que, adormecido, o médium se torne poderoso magnetizador, que pela sugestão imponha seus pensamentos aos experimentadores então, se achariam mergulhados num sonambulismo inconsciente— hipnotismo vígil — , porquanto jamais se observou semelhante poder. Ainda nenhuma experiência firmou que quaisquer indivíduos, reunidos numa sala — nunca tendo sido antes hipnotizados ou magnetizados — , hajam podido alucinar-se de maneira a ver e tocar um objeto ou uma pessoa imaginários.

Numerosas são as provas de que os assistentes se conservam no estado normal, conversando uns com os outros, tomando notas, discutindo os fenômenos, manifestando dúvidas, coisas todas essas que atestam estarem eles perfeitamente despertos. Não esqueçamos tampouco que as fotografias, os moldes, os objetos, que se conservam, deixados pela aparição, as escritas que permanecem depois que o ser há desaparecido, constituem provas absolutas de que não há ilusão, nem alucinação.

Eis, pois, aqui todos os casos que se podem apresentar. Antes de tudo, é possível que se verifique uma transfiguração do próprio médium; mas, fatos dessa natureza, extremamente raros, são sempre um pouco suspeitos, a menos que se produzir espontaneamente e em plena luz. É mais frequente a razão do duplo do médium, se bem seja ainda excepcional o fenômeno. Vimos — através de fatos positivos — que a hipótese de modificações plásticas do perispírito do médium absolutamente não explica que a materialização empregue uma língua estrangeira que o mesmo médium desconhece; nem os que se fazerem visíveis simultaneamente vários fantasmas.

Igualmente que ela não pode aplicar-se às formações díferentes, mas idênticos, sem embargo de se substituírem os médiuns. Se juntarmos a essas observações as dos casos em que o sensitivo conversa com a aparição, como faziam Katie King e a senhorita Cook; ou as daqueles em que se comprova a presença simultânea do duplo do médium e de Espíritos materializados, forçoso se tornará reconhecer que a teoria do desdobramento é geral e não pode aplicar-se à maioria desses fenômenos. A hipótese de que as aparições sejam apenas imagens tomadas ao astral e projetadas fisicamente pela consciência sonambúlica do médium é inaceitável, porque, primeiro, seria preciso explicar como essas imagens se tornariam seres vivos e manifestariam uma vida psíquica cujos elementos não existem no médium, coisa que jamais foi tentada.

A única teoria que explica todos os fatos, sem exceção de um só, é a do Espiritismo. Inseparável do seu envoltório perispirítico, a alma pode materializar-se temporariamente, quer transformando o duplo do médium, ou, mais exatamente, mascarando-o com a sua própria aparência, quer tomando matéria e energia ao médium, para as acumular na sua forma fluídica, que então aparece qual era outrora na Terra. Vamos insistir nos caracteres anatômicos das materializações, para bem estabelecermos a individualidade dos seres que se manifestam nas maravilhosas sessões em que aquele fenômeno se produz. Antes, porém, não será demais apreciemos o grau de certeza que comporta a prova da identidade dos Espíritos.

07 – Espírito, perispírito e alma – Hernani Guimarães Andrade – pág. 114

A CLARIVIDÊNCIA E AS ALUCINAÇÕES
A designação percepção extra-sensorial não caberia muito exatamente ao fenômeno de captação, por clarividência, da informação relativa ao seu contorno, por parte de um sensitivo. Na realidade ocorre uma percepção "parassensorial" em que os "sentidos" usados são os do corpo astral quando este se encontra ligeiramente afastado do veículo físico, nos deslocamentos da cúpula. Embora um sensitivo esteja totalmente desperto, pode ocorrer uma pequeníssima disjunção da cúpula ao nível do corpo astral. Nesta ocasião, o paciente pode perceber sensória e parassensorialmente tanto o plano físico quanto o plano astral.

Se na ocasião houver, nas suas proximidades, objetos ou espíritos de personalidades desencarnadas, ele poderá perceber os referidos objetos ou pessoas desencarnadas bem como, simultaneamente, os objetos e pessoas físicas de suas" adjacências". Deste modo o sensitivo tem a impressão de estar vendo ou ouvindo um indivíduo já desencarnado, dentro do ambiente onde se encontram ele e as demais pessoas da sua companhia. Ele funde as duas categorias de percepção, a astral e à física, compondo uma cena única, a qual inclui encarnados e desencarnados.

Este fato ocorre comumente com os moribundos pre-agônicos que vêem aproximar-se parences e amigos já falecidos que os vêm buscar. Nos estados extremos o corpo astral e a respectiva cúpula principiam o desprendimento que mais tarde se efetuarão totalmente com o processo da morte. Assim o moribundo, embora ainda em estado de vigília, pode perceber concomitantemente os objetos e pessoas de suas adjacências, confundidos com os do plano astral também próximos. Estes e os demais fenômenos desta categoria são rotulados de alucinações.

Há pessoas com grande tendência para deslocar a cúpula astral, mesmo em estado normal. São os "médiuns videntes" que, com a maior facilidade vêem, ouvem e dão-nos notícias de amigos e parentes falecidos. Tais sensitivos normalmente afirmam que estão avistando ou ouvindo os desencarnados como se eles estivessem dentro da cena física em que nos achamos. Num dado momento os espíritos desaparecem como se fossem apagados dali, ou dão a impressão de movimentar-se ou afastar-se atravessando paredes e obstáculos sólidos.

Vê-se imediatamente que se trata de uma superposição de duas percepções simultâneas, uma física e outra astral fundidas na mente do sensitivo. A par da percepção paravisual pode ocorrer também a percepção parauditiva, paratáctil, paragustativa e paraolfativa, através dos sentidos astrais. O sensitivo, além de ver, pode ouvir a voz, sentir o perfume, etc. peculiares ao desencarnado. E’ importante esclarecer que não somente os desencarnados podem ser percebidos assim. Na literatura parapsicológica ha um número imenso de casos catalogados de aparições de pessoas vivas também. Geralmente os fantasmas de vivos são produzidos em ocasiões de crises agudas das pessoas que aparecem: nos momentos da morte, durante graves perigos, durante o sono, quase sempre devido as projeções do corpo astral, conforme i-remos tratar mais adiante.

Para os que desejarem conhecer um bom trabalho a respeito das aparições, recomendamos a obra de G.N.M. Tyrrel, Appavitions London: Spciety for Psychical Research, 1973. Outro livro" interessante a esse respeito é o de Ernesto Bozzano, Comunicações Mediúnicas Entre Vivos São Paulo: EDICEL, 1968. As alucinações desta categoria podem ocorrer simultaneamente com mais de uma pessoa. Isto se da quando há mais de um sensitivo percebendo as mesmas cenas astrais. Em certas ocasiões podem ocorrer circunstâncias que facilitem a vários pacientes o "deslocamento da cúpula" na mesma oportunidade e lugar.

Entretanto podem ocorrer também aparições visíveis a varias testemunhas, algumas até fotografáveis. Estas não se enquadram na categoria das alucinações. São entes realmente físicos e visíveis embora sua origem seja paranormal, como iremos esclarecer mais adiante. Trata-se de ectoplasmias ou fantasmas objetivos.

As crianças são muito suscetíveis de sofrer alucinações, especialmente na primeira infância. Nelas a cúpula astral é particularmente desarticulável. Desse modo é comum verem-se crianças brincando com "amiguinhos" invisíveis para as demais pessoas. Os psicólogos catalogam tais ocorrências na categoria da "imaginação e criatividade infantis". Mas, na maioria dos casos, a visão é real, e o "amiguinho" é mesmo "visto" pela criança.

Os "deslocamentos da cúpula" respondem não somente pelas alucinações. Eles estão implicados em outros aspectos do mediunismo, entre eles a psicofonia, a psicografia, as incorporações, obsessões e possessões.

08 – Mecanismos da Mediunidade – André Luiz – pág. 138

DIFICULDADES DO INTERCÂMBIO:

Não podemos esquecer que o campo de oscilações mentais do médium – envoltório natural e irremovível que lhe pulsa do espírito – é o filtro de todas as operações nos fenômenos físicos. Incorporam-se-lhe ao dinamismo psíquico os contingentes ectoplásmicos dos assistentes, aliados a recursos outros da Natureza; mas, ainda aí, os elementos essenciais pertencem ao médium que, consciente ou inconsciente, pode interferir nas manifestações.

A exteriorização dos princípios anímicos nada tem a ver, em absoluto, com o aperfeiçoamento moral. Cumpre destacar, assim, as dificuldades para a manutenção de largo intercâmbio, dilatado e seguro, nesse terreno. Basta leve modificação de propósito na personalidade medianímica, seja em matéria de interesse econômico ou de conduta afetiva, para que se lhe alterem os raios mentais. 

Verificada semelhante metamorfose, esboçam-se-lhe, na aura ou fulcro energético, formas-pensamentos, por vezes em completo desacordo com o programa traçado no Plano Superior, ao mesmo tempo que perigos consideráveis assomam na esfera do serviço a fazer, de vez que a transformação das ondas mediúnicas imprime novo rumo à força exteriorizada, que, desse modo, em certas ocasiões, pode ser manuseada por entidades desencarnadas, positivamente inferiores, famintas de sensações do campo físico. Em tais sucessos, perturbações variadas podem ocorrer, desencorajando experiências magnificamente encetadas.

Médium e assistentes – Todavia, é imperioso anotar que não somente o fulcro mental do médium intervém nas atividades em grupo.
Cada assistente aí comparece com as oscilações que lhe são peculiares, tangenciando a esfera mediúnica em ação, e, se os pensamentos com que interfere nesse campo diferem dos objetivos traçados, com facilidade se erige, igualmente, em fator alternante, por insinuar-se, de modo indesejável, nos agentes de composição da obra esperada, impondo desequilíbrio ao conjunto, qual acontece ao instrumento desafinado numa orquestra comum.

Disso decorrem os embaraços graves para o continuísmo eficiente dos agrupamentos que se formam, na Terra, para as chamadas tarefas de materialização. Se as entidades espirituais sensatas e nobres estão dependentes da faixa de ondas mentais do médium, para a condução correta das forças ecto-plasmáticas dele exteriorizadas, o médium depende também da influência elevada dos circunstantes, para sustentar-se na harmonia ideal.

É por isso que, se o medianeiro tem o espírito parcialmente desviado da meta a ser atingida, sem dificuldade se rende, invigilante, às solicitações dos acompanhantes encarnados, quase sempre imperfeitamente habilitados para os cometimentos em vista, surgindo, então, as fraudes inconscientes, ao lado de perturbações outras de que se queixam, aliás inconsideradamente, os metapsiquistas, pois lidando com agentes mentais, longe ainda de serem classificados e catalogados em sua natureza, não podem aguardar equações imediatas como se lidassem com simples números.

Lei do Campo Mental – Lamentam-se amargamente os metapsiquistas de que a maioria dos fenómenos mediúnicos se encontram eivados de obscuridades e extravagâncias, e de que, por isso mesmo, a doutrina da sobrevivência, para eles, se mostra repleta de impossibilidades. Estabelecem exigências e, depois de atendidos, acusam a instrumentação medianímica de criar personalidades imaginárias; exageram a função dos chamados poderes inconscientes da vida mental, estranhando que a força psíquica, como recurso mediador entre encarnados e desencarnados, não procede na balança da observação humana à maneira, por exemplo, das combinações do cloro com o hidrogênio.

Com referência ao assunto, é imperioso salientar que se desconhece ainda, no mundo, a Lei do Campo Mental, que rege a moradia energética do Espírito, segundo a qual a criatura consciente, seja onde for no Universo, apenas assimilará as influências a que se afeiçoe. Cada mente é como se fora um mundo de per si, respirando nas ondas criativas que despede – ou na psicosfera em que gravita para esse ou aquele objetivo sentimental, conforme os próprios desejos -, sem o que a lei de responsabilidade não subsistiria.

Um médium, ainda mesmo nas mais altas situações de amnésia cerebral, do ponto de vista fisiológico, não está inconsciente de todo, na faixa da realidade espiritual, e agirá sempre, nunca à feição de um autômato perfeito, mas na posição de uma consciência limitada às possibilidades próprias e às disposições da própria vontade.

09 – O CONSOLADOR – EMMANUEL, pág.. 44, perg. 52

52 – A alucinação é fenômeno do cérebro ou do espírito?
-A alucinação é sempre um fenômeno intrinsecamente espiritual, mas pode nascer de perturbações estritamente orgânicas, que se façam reflexas no aparelho sensorial, viciando o instrumento dos sentidos, por onde o espírito se manifesta.

53 – Os bons ou maus pensamentos do ser encarnado afetam a organização psíquica de seus irmãos na Terra, aos quais sejam dirigidos?
-Os corações que oram e vigiam, realmente, de acordo com as lições evangélicas, constroem a sua própria fortaleza, para todos os movimentos de defesa espontânea.

-Os bons pensamentos produzem sempre o máximo bem sobre aqueles que representam o seu objetivo, por se enquadrarem na essência da Lei Única, que é o AMOR em todas as suas divinas manifestações; os de natureza inferior podem afetar o seu objeto em identidade de circunstâncias, quando a criatura se fez credora desses choques dolorosos, na justiça das compensações.
-Sobre todos os feitos dessa natureza, todavia, prevalece a Providência Divina, que opera a execução de seus desígnios de equidade, com misericórdia e sabedoria.

11 – O LIVRO DOS MÉDIUNS – ALLAN KARDEC, parte 1, cap. IV, pág. 52

40. Sistema de alucinação – Outra opinião, menos ofensiva porque tem um leve disfarce científico, consiste em atribuir os fenômenos a uma ilusão dos sentidos. Assim, o observador seria de muito boa fé, mas creria ver o que não vê. Quando vê uma mesa levantar-se e permanecer no ar sem qualquer apoio, a mesa nem se move. Ele a vê no espaço por uma ilusão ou por um efeito de refração, como o que nos faz ver um astro ou um objeto na água, deslocado de sua verdadeira posição.

A rigor, isso seria possível, mas os que testemunharam esse fenômeno constataram a suspensão passando por baixo da mesa, o que seria difícil se ela não houvesse sido elevada. Além disso, ela é elevada tantas vezes que acaba por quebrar-se ao cair. Seria isso também uma ilusão de ótica?
Uma causa fisiológica bem conhecida pode fazer, sem dúvida, que se veja rodar uma coisa que nem se mexeu ou que nos sintamos rodar quando estamos imóveis. Mas, quando várias pessoas que estão ao redor de uma mesa são arrastadas por um movimento tão rápido que é difícil segui-la, e algumas são até mesmo derrubadas, teriam acaso sofrido vertigens, como o ébrio que vê a casa passar-lhe pela frente.

TEORIA DA ALUCINAÇÃO. 
111. Os que não admitem a existência do mundo incorpóreo e invisível pensam tudo explicar pela palavra alucinação. A definição dessa palavra é conhecida: quer dizer um engano, uma ilusão de quem pensa ter percepções que na realidade não tem (do latim allucinari, errar formado de adlucem). Mas os sábios ainda não deram, que o saibamos a razão fisiológica.

A Ótica e a Fisiologia não tendo mais segredos para eles, ao que parece, como não puderam explicar ainda a natureza e a origem das imagens que se apresentam ao Espírito em determinadas circunstâncias? Eles querem tudo explicar pelas leis da matéria. Que o façam, mas que dêem, através dessas leis, uma teoria da alucinação. Boa ou má, será pelo menos uma explicação.

112. Os sábios não quiseram ocupar-se com a alucinação, mas quer seja real ou não, trata-se de um fenômeno que a Fisiologia deve poder explicar, sob pena de confessar a sua incompetência. Se, um dia, um sábio resolver dar não uma definição, mas uma explicação fisiológica desse fenômeno, teremos de ver se a teoria resolve todos os casos, se não omite os fatos tão comuns de aparições de pessoas no momento da morte, se esclarece a razão da coincidência da aparição com a morte da pessoa. Se fosse um fato isolado se poderia atribuí-lo ao acaso, mas como é bastante freqüente o acaso não o explica. Se aquele que viu a aparição houvesse tido a idéia de que a pessoa estava para morrer, ainda bem. Mas a aparição é na maioria das vezes da pessoa de quem menos se pensa: a imaginação, portanto, nada tem com isso.

Ainda menos se pode explicar pela imaginação o conhecimento das circunstâncias da morte, de que nada se sabia. Os partidários da alucinação dirão que a alma (se é que admitem a alma) tem momentos de superexcitação em que as suas faculdades são exaltadas. Estamos de acordo, mas quando o que ela vê é real, não se trata de ilusão. Se na sua exaltação a alma vê à distância, é que ela se transporta, e se a nossa alma pode se transportar, por que a da outra pessoa não se transportaria para nos ver? Que na sua teoria da alucinação queiram levar em conta esses fatos, não se esquecendo de que uma teoria a que se podem opor fatos que a contrariem é necessariamente falsa ou incompleta.

Há uma lei fisiológica muito conhecida, que é a das impressões cerebrais. As imagens transmitidas ao cérebro pelos olhos deixam ali a sua impressão, que permite lembrar-se de um quadro como se ele estivesse presente, embora se trate de uma questão de memória, pois nada se vê. Ora, num estado de emancipação a alma pode ver no cérebro e nele reencontra essas imagens, sobretudo as que mais a tocaram, segundo a natureza das suas preocupações ou disposições íntimas.

12 – O QUE É O ESPIRITISMO – ALLAN KARDEC, pág. 82

– Falsas explicações dos fenômenosPergunta: É contra os fenômenos provocados que principalmente a crítica se levanta.
Ponhamos de lado toda suposição de charlatanismo e admitamos a mais completa boa-fé; não será possível que os médiuns seja vítimas de uma alucinação?

Allan Kardec – Ignoro que já se tenha claramente explicado o mecanismo da alucinação. Da forma como querem defini-la, ela não deixa de ser um efeito singularíssimo e digno de estudo. É pena, porém, que aqueles que por meio dela pretendem dar conta dos fenômenos espíritas, não possam antes apresentar a explicação dela.

Há, além disso, fatos que escapam a essa hipótese: quando a mesa ou outro objeto se move, se ergue, ou bate; quando a dita mesa, à vontade, passeia por uma câmara, sem que pessoa alguma lhe toque; quando ela se destaca do solo e se suspende no espaço, sem ponto de apoio, enfim, quando, ao cair, se despedaça, tudo isso não pode ser o efeito de uma alucinação.

Suponho que o médium, por um produto da sua imaginação, creia ver o que não existe. Será admissível que todos os presentes sejam, aos mesmo tempo, vítimas da mesma vertigem? E quando o mesmo fato se reproduz por toda a parte, em todos os países? A ser assim, essa alucinação seria prodígio maior que o próprio fato.

Sobre aricarrasco

sou simples mas co objetivos e convicções definidos.
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